

CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (BCT)
Especialidade CFS
Controlador de tráfego aéreo (também conhecido internacionalmente pelo acrônimo ATCO, do inglês Air Traffic Controller). No Brasil, os controladores de tráfego aéreo são formados em dois locais: os controladores civis são formados na cidade de São José dos Campos, no ICEA - Instituto de Controle do Espaço Aéreo e os militares são formados na cidade de Guaratinguetá na EEAR - Escola de Especialistas da Aeronáutica. Ambas as instituições são da área de ensino da Força Aérea Brasileira.
O que faz: Controla o voo das aeronaves no espaço aéreo brasileiro, atuando em torres de controle de aeródromos, nos Centros de Controle e nos Centros Integrados de Defesa Aérea e
Controle de Tráfego Aéreo.
O que estuda: 1ª Série: Língua Portuguesa I. Inglês para BCT I. Fundamentos de Voo e Características de Aeronaves. Meteorologia. Regras de Tráfego Aéreo; 2ª Série: Publicações e
Impressos. Língua Portuguesa II. Auxílios e Sistemas de Navegação Aérea. Controle de Aeródromo. Inglês para BCT II. Fundamentos de Busca e Salvamento. Controle de Área.
Navegação Aérea. Fraseologia de Tráfego Aéreo para Controle de Aeródromo. Controle de Aproximação. Fraseologia de Tráfego Aéreo para Controle de Área e de Aproximação; 3ª Série:
Comunicação Oral e Escrita. Prática Simulada – Controle de Aproximação. Prática Simulada – Controle de Área. Prática Simulada – Controle de Aeródromo. Inglês para BCT III; 4ª Série: ATM 002 (Básico Radar), ATM 015 Módulo I (Técnicas de Operação Radar em Rota e Área Terminal), Inglês para BCT IV. Vigilância ATS. Estágio em Controle de Tráfego Aéreo.
MECÂNICA DE AERONAVES (BMA)
Especialidade CFS
O que faz: é o responsável pela manutenção e inspeção dos motores, hélices, sistemas pneumáticos, hidráulicos e de combustível das aeronaves. Como tripulante, assessora os pilotos em voo e desloca-se constantemente em aeronaves para o cumprimento de missões.
O que estuda: 1ª Série: Língua Portuguesa I. Introdução à Eletrônica. Princípios de Eletricidade e Eletromagnetismo. Princípios de Mecânica Vetorial e Termodinâmica. Inglês Módulo
I. Matemática Básica. Teoria de Voo; 2ª Série: Língua Portuguesa II. Eletrônica Digital Aplicada à Manutenção. Metrologia, Ferramentas e Equipamentos. Fluídos e Tubulações. Inglês Técnico de Mecânica de Aeronaves - Módulo I . Instrumentos de Aeronaves. Sistema de Combustível. Química IE/EA CFS 1/2018 Portaria DEPENS nº 587-T/DPL de 14 de dezembro de 2016.
46 Básica. Desenho Básico Aplicado à Mecânica de Aeronaves. Segurança e Saúde no Trabalho. Manutenção de Motores. Motores de Aviação. Qualidade Total; 3ª Série: Comunicação Oral e Escrita. Sistemas de Oxigênio e de Proteção contra Gelo e Fogo. Pneumática de Aeronaves. Hélices de Aeronaves. Hidráulica de Aeronaves. Aeronaves de Asas Rotativas. Inglês Técnico de Mecânica de Aeronaves- Módulo II. Prevenção e Controle de Corrosão. Publicações do SISMA. Documentação e Manutenção de Aeronaves. Sistemas Elétricos de Aeronaves. Sistema Integrado de Logística de Material e Serviços (SILOMS I); 4ª Série: Manutenção e Operação de Aeronaves. Atividade Aérea. Estágio em Mecânica de Aeronaves. Sistema Integrado de Logística de Material e Serviços (SILOMS II). Inglês Técnico de Mecânica de Aeronaves Módulo III. Sistema de Radiocomunicação e Radionavegação. Atividade Aérea.
BOMBEIRO (SBO)
Especialidade CFS
O que faz: é o profissional capacitado a executar as atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio nos aeródromos e edificações do Comando da Aeronáutica.
O que estuda: 1ª Série: Língua Portuguesa I. Organização do SISCON. Teorias e Prevenção Contraincêndio. Extintores de Incêndio e Agentes Extintores. Condicionamento Físico para
Bombeiro Módulo I. Inglês Módulo I. Segurança no Trabalho; 2ª Série: Inglês Técnico para SBO. Condicionamento Físico para Bombeiro Módulo II. Língua Portuguesa II. Atendimento Pré-
hospitalar. Equipamentos de Bombeiro. Legislação de Edificações. Proteção Contraincêndio em Edificações. Conhecimentos Básicos de Aeronaves. Inspeção Técnica em Edificações. Manutenção
Preventiva e Superestrutura Básica de Viaturas de Bombeiro; 3ª Série: Condicionamento Físico para Bombeiro Módulo III. Comunicação Oral e Escrita. Proteção e Segurança de Aeródromos. Legislação de Aeródromos. Operação e Manutenção Preventiva da Superestrutura das Viaturas de Bombeiro. Táticas de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves. Procedimentos de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves; 4ª Série: Técnicas Operacionais. Estágio em SESCINC
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Especialidade CFS

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Conheça a EEAR
Com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 20 de janeiro de 1941, todos os estabelecimentos, instalações, órgãos e serviços referentes à atividade de Aviação no Brasil, até então subordinados aos Ministérios da Guerra, da Marinha e da Viação e Obras Públicas, passaram a pertencer ao novo Ministério, com a transferência imediata do pessoal e material.
A organização e a expansão do novo Ministério e da Força Aérea Brasileira mostrou ser necessário intensificar o preparo do pessoal e, consequentemente, reorganizar os estabelecimentos de ensino herdados das Aviações da Marinha e do Exército, cuja duplicidade cabia ser eliminada.
Neste sentido, em 04 de março de 1941, foram baixadas instruções sobre a formação dos sargentos especialistas para a Aeronáutica, a qual seria feita, inicialmente, em uma única escola, que deveria funcionar na ex-Escola de Aviação Naval, na cidade do Rio de Janeiro.
Assim, a Escola de Aviação Naval e a Escola de Aviação Militar foram extintas e criada, em 25 de março de 1941, a Escola de Especialistas de Aeronáutica, sediada na Ponta do Galeão, Ilha do Governador - RJ.
Em decorrência das dificuldades surgidas com a II Guerra Mundial, agravadas pela entrada do Brasil no conflito, e com o crescimento da Força Aérea, verificou-se a necessidade de incrementar a formação de técnicos, em número suficiente para antender à demanda crescente.
A Escola de Especialistas de Aeronáutica, situada na Ilha do Governador - RJ, não tinha condições de, em curto espaço de tempo, estruturar-se para formar a quantidade de pessoal necessária para manter a infra-estrutura e operar a Força, tanto internamente como fora do Território Nacional.
Como solução imediata, muitos militares e civis foram enviados aos Estados Unidos para que, através de cursos, pudessem satisfazer às necessidades mais prementes das FAB.
Esta solução, contudo, começou a sofrer restrições por ser muito onerosa. Após novos estudos, decidiu-se por contratar a "Organização John Paul Ridle Aviation Tecnical School", a qual instalou no Brasil, na cidade de São Paulo, uma Escola Técnica de Aviação - ETAv, com todo o acervo, incluindo técnicos, professores e administradores. A ETAv passou a complementar a formação de especialistas, suprindo as carências então verificadas.
Com o término das hostilidades, embora a necessidade de técnicos para manter as diversas unidades criadas ainda fosse grande, houve certa estabilização na formação de pessoal. Verificou-se, então, que já não era necessário existirem duas escolas com a mesma finalidade e que, consequentemente, estava havendo dispersão de meios.
Como solução, houve a fusão das duas Escolas, nascendo em 1950, com sede em Guaratinguetá - SP, a atual Escola de Especialistas de Aeronáutica – EEAR, instalada em terras da antiga Escola Prática de Agricultura e Pecuária, doadas ao Ministério da Aeronáutica em 05 de maio de 1950.
A mudança para essa nova sede foi feita durante os anos de 1950 e 1951, progressivamente, à medida que os prédios foram sendo construídos ou adaptados para suas novas finalidades.
Ressalte-se que, em virtude de obras à época, na atual Escola Preparatória de Cadetes do Ar – EPCAR (Barbacena – MG), o 1º ano da 2ª Turma daquela Escola iniciou sua instrução em Guaratinguetá, no Destacamento da Escola de Especialistas, até poder instalar-se adequadamente em Barbacena.
Grandes foram as dificuldades apresentadas nessa fase de mudança da Escola de Especialistas para a nova sede. Entretanto, as dificuldades foram superadas e a instalação definitiva em Guaratinguetá, em obediência aos planos elaboradas pelas autoridades da FAB, foi realizada sem esmorecimento de qualquer espécie, sendo todo o processo realizado sem interrupção da vida escolar.
Até hoje, preserva-se, historicamente, parte das instalações da antiga Escola Prática de Agricultura e Pecuária, identificada por um painel de azulejos, aposto na parte frontal e superior do Pavilhão Prefeito André Broca Filho (homenagem ao incansável e obstinado político que envidou esforços no sentido de trazer a Aeronáutica para a cidade de Guaratinguetá), sede atual da Divisão de Ensino da EEAR, em frente ao Prédio do Comando.
A EEAR ocupa, atualmente, um espaço de aproximadamente 10 milhões de metros quadrados, com uma área construída superior a 119 mil metros quadrados, contendo 93 prédios administrativos e 416 residências, distribuídos em três vilas militares: Vila dos Oficiais, Vila dos Suboficiais e Sargentos e Vila de Cabos e Taifeiros. É carinhosamente conhecida como "Berço dos Especialistas."

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Edital CFS 2 2018
CFS 2 2018
EDITAL CFS 2 2018 !
A partir de 21/07 a 14/08/2017 estarão abertas as inscrições pro CFS 2 2018 com total de 288 vagas.
A realização da prova ocorrerá dia 29/10 !
Edital: http://www.fab.mil.br/cabine/concursos/IE_EA_CFS_2_2018.pdf
O valor da taxa de inscrição para o EA CFS 2/2018 é de R$ 60,00 (sessenta reais).
CFS 1 2018
Estão disponíveis a relação nominal de candidatos com os resultados provisórios obtidos nas Provas Escritas, com suas respectivas médias e classificações provisórias do CFS 1 2018
Relação nominal dos candidatos convocados para a Concentração Intermediária, bem como do horário e endereço do local onde ela será realizada.
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ENFERMAGEM (GSEF)
Especialidade EAGS
O Profissional: O especialista nessa área atua nas unidades de saúde da Força Aérea Brasileira (FAB), em atividades de
enfermagem, e pode prestar serviços em ações sociais e em operações de ajuda humanitária.
As Atribuições: O profissional é responsável por serviços de enfermagem em unidades de saúde. A FAB tem dez hospitais espalhados pelo país, além de outras unidades de saúde, como postos médicos, que prestam atendimento aos mais de 60 mil militares da ativa e civis, além do pessoal da reserva.
Após o terremoto no Haiti, em janeiro de 2010, a FAB enviou a Porto Príncipe, capital daquele país, profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, dentistas e farmacêuticos, além de seu Hospital de Campanha.Em três meses, mais de 20 mil atendimentos foram realizados na capital do país, devastada pela tragédia. O aluno de enfermagem irá atuar em uma dessas subespecialidades:
Auxiliar de Enfermagem
Entre as principais atribuições do profissional estão auxiliar o enfermeiro na programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem. Além disso, presta cuidados de higiene e conforto aos pacientes, em especial àqueles em estado grave; observa, verifica e registra sinais vitais e sintomas; e faz aplicação e leitura de testes diagnósticos.
Auxiliar de Laboratório: Manipula microscópio, espectrofotômetro, centrífuga e outros equipamentos necessários para a atividade. Também executa, sob a supervisão de farmacêutico, procedimentos de análises clínicas. Fiscaliza a aplicação das normas de esterilização e assepsia.
Auxiliar de Radiologia: O profissional é responsável pela realização de exames de radiografias e abreugrafias (revela e amplia filmes). Também aplica, sob supervisão médica imediata, tratamento com aparelhagem de raio-X e raios-gama (bombas de cobalto), observando as prescrições médicas e a técnica estabelecida, dentre outras funções necessárias para a atividade.
O Curso: O aluno estuda anatomia e fisiologia humanas, introdução à enfermagem, microbiologia, parasitologia, farmacologia, nutrição e relações humanas, dentre outras matérias.
A Carreira: Após a conclusão do curso de formação, o militar é promovido a cada período de sete anos, passando de terceiro
sargento para segundo e primeiro sargento, até a graduação de suboficial.Como suboficial ou primeiro sargento, pode concorrer ao Estágio de Adaptação ao Oficialato (EAOF) e atingir o posto de capitão.
ADMINISTRAÇÃO (GSAD)
Especialidade EAGS
O Profissional: O especialista realiza serviços administrativos na área de secretaria, pessoal, material e finanças em todo o âmbito organizacional.
As Atribuições: O Profissional dessa área atua em todas as atividades administrativas da Força Aérea Brasileira, em unidades operacionais, de logística, de saúde, de manutenção, de ensino e pesquisa, dentre outras.A presença desse profissional é indispensável para o cumprimento dos objetivos da instituição.
Executa serviços de digitação e de confecção de documentos de acordo com os padrões oficiais, redige textos para documentos oficiais, utiliza o computador em programas processadores de texto, planilhas eletrônicas e banco de dados e organiza, confere, classifica e faz a expedição de documentos.
O especialista organiza e controla protocolo e arquivos, cuida de serviços administrativos e assessora a chefia baseado nos regulamentos da administração de pessoal, material e finanças.
O Curso: Durante o curso, o aluno estuda matemática financeira, noções de contabilidade geral, informática e legislação, dentre outras matérias.
A Carreira: Após a conclusão do curso de formação, o militar é promovido a cada período de sete anos, passando de terceiro sargento para segundo e primeiro sargento, até a graduação de suboficial.Como suboficial ou primeiro sargento, pode concorrer ao Estágio de Adaptação ao Oficialato (EAOF) e atingir o posto de capitão.
nistrativas.
ELETRÔNICA (GBET)
Especialidade EAGS
O Profissional
O especialista em eletrônica é o responsável por executar serviços técnicos de manutenção, remoção, instalação e inspeção de equipamentos eletrônicos.
As Atribuições
O profissional instala e cuida da manutenção de vitais equipamentos eletrônicos das aeronaves, além de aparelhos de solo necessários para a aviação.
Também é responsável por ajustar e aferir instrumentos eletrônicos de medida e elaborar e confeccionar circuitos impressos.
Coordena ainda a utilização de diagramas, desenhos e publicações técnicas, especifica produtos químicos de limpeza, proteção e lubrificação de equipamentos eletrônicos.
O Curso
O aluno estuda princípios de ondulatória e radiopropagação, princípios de eletricidade e eletromagnetismo, eletricidade básica e eletrônica, entre outras matérias.
A Carreira
Após a conclusão do curso de formação, o militar é promovido a cada período de sete anos, passando de terceiro sargento para segundo e primeiro sargento, até a graduação de suboficial.
Como suboficial ou primeiro sargento, pode concorrer ao Estágio de Adaptação ao Oficialato (EAOF) e atingir o posto de capitão.
Após dez anos na especialidade, outra opção é o Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE), que pode levar o militar ao posto de tenente-coronel. Para isso, é necessário ter as promoções por merecimento e ser aprovado em concurso interno.
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Especialidade EAGS

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